sexta-feira, 27 de junho de 2025
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ESQUEMA DE R$ 2,6 MILHÕES

Ex-adjunto de Emanuel e sócio estão entre os alvos de operação na Saúde

Ação apura supostas irregularidades na contratação de serviços de raio-X e ultrassonografia

THAIZA ASSUNÇÃO – DA REDAÇÃO 

O ex-secretário adjunto da Saúde de Cuiabá, Luiz Gustavo Raboni Palma, e seu sócio, o médico Renan de Souza Mâncio, estão entre os alvos da Operação Raio X, deflagrada na manhã desta quinta-feira (23), pela Delegacia Especializada de Combate à Corrupção (Deccor). A informação é do site MidiaNews.

A ação apura supostas irregularidades na contratação de serviços de raio-X e ultrassonografia pela Prefeitura de Cuiabá, no valor de R$ 2,6 milhões.

Raboni é dono da empresa LG Med Serviços e Diagnósticos Ltda, que foi contratada pela Saúde da Capital para prestar os serviços investigados. A empresa também foi alvo da operação.

Além do ex-adjunto e do sócio, também foram alvos a pregoeira Carlene de Paula Silva; o servidor da Saúde Claudio Vinícius de Arruda Gomes; a coordenadora técnica de Atenção Secundária Jocineide Neves de Santana; a secretária-adjunta de Saúde Flávia Guimarães Dias Duarte; o secretário-adjunto especial Agmar Divino Lara de Siqueira e os servidores Damião Orlando de Oliveira Lott e Adam Benevenuto de Souza.

O servidor  Claudio Vinicius foi afastado das funçãi pública.

Já a LG Med Serviços e Diagnósticos Ltda está proibida de contratar com entes públicos.

Raboni e sua empresa já foram alvos, em julho deste ano, da Operação Overpay, que também apurou esquemas na Saúde.

Operação Raio-X

A investigação apontou que a LG Med não tem sede registrada em Mato Grosso, não possuía registro de funcionários e sequer apresentou equipamentos de raio-X e ultrassonografia.

Segundo a Deccor, mesmo com uma decisão judicial determinado a suspensão de todo o certame licitatório por indícios de fraude, ainda assim, os agentes públicos autorizaram que a empresa fizesse a prestação de serviços radiológicos, com o recebimento de valores pagos pela Secretaria de Saúde de Cuiabá.

Os investigados responderão pelos crimes de prevaricação, falsidade ideológica, associação criminosa, fraude à licitação e contratação direta ilegal, além outros crimes a apurar.

Além da equipe da Deccor, o trabalho operacional conta com apoio de unidades da Diretoria de Atividades Especiais – Gerência de Operações Especiais, DRE, Dema e Defaz.

 

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