domingo, 29 de junho de 2025
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LINHA DE INVESTIGAÇÃO

Executado a tiros, coordenador de policlínica teria R$ 210 mil a receber

Ederson Matos foi executado na noite de sábado (3) no supermercado Bom Preço, no Pedra 90

THAIZA ASSUNÇÃO – DA REDAÇÃO 

Uma suposta dívida no valor de R$ 210 mil que o coordenador da Policlínica do Pedra 90, Ederson Matos, tinha para receber de duas pessoas é investigada pela Polícia Civil como principal motivação do seu assassinato.

Ederson foi executado na noite de sábado (3), no supermercado Bom Preço. Ele era dono do estabelecimento.

A linha de investigação foi revelada em uma reportagem do Programa Cadeia Neles, da TV Vila Real.

Conforme a reportagem, além de coordenador da unidade de saúde e dono de mercado, Ederson também atuava como agiota, emprestando dinheiro a várias pessoas.

Ele estaria tendo problemas no recebimento de duas dívidas, uma no valor de R$ 80 mil e outra de $130 mil.

A suspeita é de que um dos donos dessas dívidas, ou os dois em conluio, encomendaram a execução de Ederson.

Nenhum suspeito foi preso até o momento.

O crime

Uma câmera de segurança flagrou o momento em que o coordenador foi executado.

As imagens mostram que a vítima estava sentada no caixa e atendia uma cliente pouco antes de sua execução.

Ao lado também estava um homem que conversava com Ederson.

Assim que a cliente saiu, um homem chegou atirando contra a vítima várias vezes.

Aparentemente, todos os tiros atingiram a região da cabeça.

O homem que estava ao lado também acaba atingido no braço e corre para se proteger. Ele não corre risco.

Ederson tinha 37 anos e deixa esposa grávida e três filhos.

Veja o vídeo: 

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