domingo, 12 de maio de 2024
InícioDestaque PrincipalSenador defende PPP em nova concessão da BR-163 em MT
ARTICULAÇÃO EM BRASÍLIA

Senador defende PPP em nova concessão da BR-163 em MT

Parlamentar disse que o Governo de MT deu aval para fazer as tratativas

O senador Wellington Fagundes (PL) será o interlocutor de Mato Grosso para tratar em Brasília de uma proposta de concessão da BR-163 por meio de Parceria Público-Privada (PPP).

O assunto já foi discutido com o governador Mauro Mendes (União Brasil) e o investimento seria feito com recursos da MT-Par.

Fagundes afirmou que já está com o aval do governador para articular o assunto com a Agência Nacional de Transporte Terrestres (ANTT) e com o Ministério da Infraestrutura para explicar esse consórcio entre empresa privada e o Mato Grosso Participações.

“O Governo Federal poderia transferir essa concessão, mas precisamos encontrar os meios jurídicos, para que o estado possa fazer essa modelagem. Assim como fizemos com a primeira ferrovia estadual, podemos fazer na BR-163”, explicou o senador.

Esse novo modelo de concessão explicada pelo congressista, será feita apenas onde hoje é de responsabilidade da Rota do Oeste, que passa da divisa de Mato Grosso com Mato Grosso do Sul e segue até Sinop.

Parte do trecho está concluído em duplicação. No entanto, de Várzea Grande a Rosário Oeste e de Posto Gil a Sinop a pista ainda continua de modo simples e a concessionária tem feito apenas a manutenção da rodovia.

A concessionária devolveu ao Governo Federal a tutela da rodovia, depois de muita pressão política . Porém, o processo final pode demorar até dois anos, devido ao período de nova licitação.

“A nossa preocupação é com a solidez da concessão, que seguirá da divisa com Mato Grosso do Sul a Sinop”, disse o senador.

Após a reunião com o governador Mauro Mendes, Wellington também explicou sobre a cobrança de pedágio nos trechos de Mato Grosso, e confirmou que deverá continuar até uma nova licitação.

“Não tem essa previsão de parar de cobrar pedágio, porque a concessionária não pode abandonar a estrada. Mas queremos buscar uma solução. Porque o problema é ficar no limbo ad eternum, ou seja, pagar pedágio e ter uma estrada com a manutenção precária”, criticou.

Além de preservar o trecho com obras, a Rota do Oeste ainda mantém prestação de serviços operacionais, como socorro médico e mecânico.

Mais lidas nesta categoria
- Publicidade -spot_img

Siga-nos nas redes sociais

31FãsCurtida
18,052SeguidoresSeguir
3,191SeguidoresSeguir
597InscritosInscreva-se