Empossado nesta segunda-feira (4) como o novo chefe da Casa Civil, o secretário Rogério Gallo destacou que Mato Grosso voltou a ser “o Estado para o povo”, em razão da agenda reformista e a capacidade de gestão do governador Mauro Mendes.
Gallo assumiu a função após a saída de Mauro Carvalho, que entregou o cargo para se dedicar as articulações políticas do União Brasil.
Ao tomar posse, Gallo citou as dificuldades enfrentadas pelo Estado no início do mandato, e ressaltou o momento atual vivido na administração, com reconhecimento da Secretaria do Tesouro Nacional pela gestão fiscal.
“Foi com a capacidade de gestão do governador Mauro Mendes que um conjunto de medidas foi tomado para que o governo, que era voltado para poucos, se tornasse um Mato Grosso para todos. Esse governo devolveu o Estado para o povo”, afirmou.
O secretário destacou que o Estado é hoje um exemplo de gestão pública e pontuou que o governo tem apresentado investimentos recordes, alcançando toda a população mato-grossense, empresários e cidadãos.
Para 2022, 15% da receita corrente líquida, ou seja, cerca de R$ 4 bilhões, são destinados para as mais diversas áreas, como infraestrutura, agricultura familiar, saúde e educação.
“Um ponto que é fundamental também é a coragem que o governo teve de fazer algo que é absolutamente exótico na administração pública: reduzir impostos em setores que atinjam toda a população. Foram reduzidos os ICMS da energia elétrica, internet e telefonia, gasolina, diesel e gás GLP”, acrescentou, mencionando o maior pacote de redução de impostos do país, sancionado no ano passado pelo governador.
A geração de empregos em Mato Grosso também foi um ponto destacado pelo novo chefe da Casa Civil.
Segundo Gallo, o Estado tem a segunda menor taxa de desemprego do Brasil, ficando atrás apenas de Santa Catarina por uma diferença percentual de apenas 0,6%.
“Santa Catarina tem percentual de desemprego de 4,6%, e nós temos 5,2%, enquanto a média nacional é de 12%. Isso se deve a pujança dos nossos empresários, que acreditam no estado e investem aqui. Mas, também, à condição e capacidade que o governo tem hoje de investir 15% da receita corrente líquida. Com isso, o Estado gera 53 mil empregos diretos”, observou.
Ao final, o secretário agradeceu aos técnicos da Secretaria de Fazenda pela dedicação, e afirmou que vai manter o empenho à frente do novo desafio na Casa Civil. Ele ainda se colocou à disposição dos demais gestores e ressaltou a importância do bom diálogo em sua nova jornada.
Novos secretários
Tomaram posse na manhã de hoje, além de Rogério Gallo, os secretários Jefferson Neves, na Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer (Secel), Fábio Pimenta, na Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz), Kelluby de Oliveira, na Secretaria de Estado de Saúde (SES), e Maurício Munhoz, na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Seciteci).