terça-feira, 16 de setembro de 2025
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PRESO EM MEGAOPERAÇÃO

Empresário dirigia Porsche envolvida em acidente durante suposto racha; vítima está em estado grave

O caso ocorreu na noite do dia 17 de janeiro, na Estrada da Guia

THAIZA ASSUNÇÃO – DA REDAÇÃO 

O empresário Marlon Pezzin, que foi preso em uma megaoperação nesta quinta-feira (1),  era quem dirigia um veículo Porsche amarelo que se envolveu em um acidente durante um suposto racha, na Estrada da Guia, em Cuiabá. O caso ocorreu na noite do dia 17 de janeiro.

Na ocasião, o empresário teria perdido o controle da direção, colidindo na traseira de um veículo Volkswagen Fox, conduzido por Gabriel de Paula Parabas Feitosa, de 20 anos. Ele está internado em estado grave no Hospital Municipal de Cuiabá.

Marlon nega que estava praticando racha quando atingiu o carro da vítima. Ele alega que trafegava pela rodovia quando Gabriel atravessou na sua frente.

O caso é investigado pela Delegacia Especializada de Delitos de Trânsito (Deletran).

Megaoperação

Marlon, que é empresário do ramo de mineração,  é suspeito de integrar um esquema criminoso de tráfico de drogas em larga escala e lavagem de capitais.

O esquema é investigado pela Polícia Civil de Alagoas (AL) na Operação Hades.

Além de Marlon, outras duas pessoas de Mato Grosso, também são alvos de mandado de prisão na operação.

Os policiais ainda cumprem no Estado 10 mandados de busca e apreensão  nas cidades de Cuiabá, Várzea Grande, Vila Bela da Santíssima Trindade e Chapada dos Guimarães.

Ao todo, a operação cumpre 307 ordens judiciais em 17 estados.  São 79 mandados de prisão e 228 de busca e apreensão.

Segundo a Polícia Civil do Alagoas, o trabalho investigativo começou em março de 2021 pela Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco), para apurar a movimentação criminosa de quatro pessoas, sendo dois casais, em atividades ilícitas.

A Polícia identificou que os casais lideravam duas organizações de forma independente: uma em Alagoas e outra no Pará.

Havia, no entanto, pontos em comum, como membros das mesmas facções criminosas e um esquema sofisticado de lavagem dinheiro.

Eles recebiam as drogas do Mato Grosso do Sul, estado que faz fronteira com Paraguai e Bolívia, que são grandes produtores de drogas.

 

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