O ministro Chefe da Casa Civil do Palácio e coordenador-geral do PAC III, Rui Costa, descartou a possibilidade de o “VLT cuiabano” ser incluído nas obras do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal.
A articulação vinha sendo feita pelo prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB).
O “veto” do governo Lula ao projeto foi noticiado pelo jornalista Leandro Mazzini, da revista IstoÉ.
Conforme a coluna, o próprio Rui Costa ligou para o governador Mauro Mendes (União Brasil), avisando que não é possível incluir o VLT no programa em virtude de ser um modal “em desuso”.
Ainda segundo o ministro, que prevalecerá na Capital, a implantação do BRT, independentemente da vontade da Prefeitura.
Veja nota na íntegra:
Nesta sexta-feira (12), o prefeito Emanuel teve mais uma derrota em suas tentativas de barrar a obra do BRT.
O conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT), Waldir Teis, negou recurso da prefeitura – chamado embargo de declaração – que pedia a suspensão de uma decisão singular dada pelo conselheiro Valter Albano, que determinou que a gestão municipal se abstenha de praticar qualquer medida que dificulte ou impeça as obras do BRT.