THAIZA ASSUNÇÃO – DA REDAÇÃO
Juarez Linhares Pereira, de 33 anos, foi assassinado a tiros em um aterro sanitário de Sinop, na tarde desta quinta-feira (13).
Juarez cumpria prisão em regime semiaberto com uso de tornozeleira eletrônica pela morte de quatro pessoas da mesma família, em 2009, em Itanhangá.
Ele foi condenado a 37 anos de prisão e ficou 12 anos em regime fechado.
De acordo com a Polícia Militar, Juarez trabalhava no aterro sanitário como operador de máquinas e se preparava para almoçar quando foi surpreendido por dois homens em uma moto.
Os acusados desceram da motocicleta e efetuaram diversos disparos contra Juarez. Na sequência, eles fugiram.
Uma ambulância do Corpo de Bombeiros chegou a ser acionada, mas apenas constatou a morte dele.
A Polícia Civil vai investigar o crime.
Assassinato de família
Juarez e outros dois homens invadiram a mercearia da família para roubar um suposto dinheiro de venda de terras. O dono do estabelecimento, Reny Adolfo Giordani ,de 69 anos, reagiu e foi morto violentamente na frente da esposa e duas filhas.
Sônia da Silva de 37 anos, Débora Cristina da Silva Giordani de 17 anos e Daniele Érica Giordani de 11 anos, foram colocadas em uma caminhonete e levadas em uma mata, cerca de 15 km de distância do município.
Nesse local, a adolescente de 17 anos foi estuprada.
Posteriormente, as três foram mortas e enterradas às margens de um rio.
