quarta-feira, 3 de setembro de 2025
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Deputada de MT e senadora batem boca e se encararam na CPI do INSS

Discussão ocorreu após aprovação de solicitações à PF de prisão preventiva de investigados

VINICÍUS CASSELA – DO G1-BRASÍLIA 

A sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS, nesta segunda-feira (2), foi marcada por bate-boca entre a deputada Coronel Fernanda (PL-MT) e a senadora Leila Barros (PDT-DF). Em meio à discussão, as duas se levantaram e chegaram a se encarar no plenário.

Após a votação de pedidos de prisão preventiva para investigados, a deputada comemorou: “Aprovamos, aprovamos”.

A senadora, que estava sentada ao lado dela, se indignou e começou a dizer que a base também aprovou a proposta.

As duas aumentaram o tom, se levantaram da cadeira e começaram a se encarar, até que outros parlamentares interferiram para que as duas se acalmassem.

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Pedidos de prisão

Os parlamentares aprovaram um dos principais requerimentos do dia: o pedido de prisão preventiva de investigados e citados na operação Sem Desconto, deflagrada pela Polícia Federal e pela Controladoria-Geral da União (CGU) em abril.

O pedido foi encaminhado à Polícia Federal, responsável pela investigação. Para que a medida seja cumprida, no entanto, será necessário o aval da Justiça.

A operação Sem Desconto apura um esquema de fraudes que pode ter desviado bilhões de reais de aposentados e pensionistas do INSS por meio de descontos não autorizados em benefícios.

Protesto da base

O pedido de prisão aconteceu durante a oitiva do advogado Eli Cohen, um dos primeiros a denunciar o caso.

A princípio, o relator propôs a apresentação de um requerimento para ser votado ao fim do período de perguntas dos parlamentares.

Entretanto, após o segundo deputado questionar o depoente, o presidente Carlos Viana (Podemos-MG), interrompeu o andamento da sessão e anunciou o início da votação.

Após a citação de todos os nomes, os parlamentares da base protestaram pelo relator não ter anexado o nome do ex-ministro da Previdência e ex-presidente do INSS, Ahmed Mohamad Oliveira Andrade, que à época se chamava José Carlos Oliveira.

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