THAIZA ASSUNÇÃO E CAMILA RIBEIRO -DA REDAÇÃO
Reconduzido à presidência da Assembleia Legislativa, o deputado Eduardo Botelho (União Brasil) minimizou o voto divergente na disputa à Mesa Diretora e preferiu não falar em traição.
A chapa encabeçada por ele recebeu 23 votos favoráveis e apenas um contrário, em eleição na manhã desta quarta-feira (1º).
“Estou satisfeito com os 23 votos. Eleição já acabou, deixa pra lá”, disse ele, ao ser questionado se iria tentar saber quem foi o descontente.
Botelho lembrou que todos os parlamentares haviam se reunido nos últimos dias e demonstram concordância com a composição.
À imprensa, ele ainda brincou sobre a situação: “A chapa tinha bênção dos 24 deputados. Todos concordaram, mas sempre acontece. Talvez errou na hora de votar”.
A mesma linha foi seguida pelo primeiro-secretário Max Russi (PSB), que afirmou não considerar a situação como traição.
“Precisávamos de 13 votos e conseguimos 23. É um sinal de que a Assembleia está bem gerida e tivemos um grande apoio”, disse.
“Ninguém traiu. É uma opção e a gente tem que respeitar. A Assembleia está unida e foi uma grande vitória”.
Veja composição da Mesa para o biênio 2023/2024:
Eduardo Botelho – presidente
Janaina Riva – primeira-vice-presidente
Wilson Santos – segundo-vice-presidente
Max Russi – primeiro-secretário
Valdir Barranco – segundo-secretário
Gilberto Cattani – terceiro-secretário
Valmir Moretto – quarto-secretário