O deputado federal Neri Geller (PP) registrou sua candidatura ao Senado pela Federação Brasil de Esperança (PT, PV e PCdoB). Dados do Tribunal Superior de Justiça (TSE) mostram que o parlamentar empobreceu mais de 65% em quatro anos.
Geller declarou ter R$ 3,1 milhões em bens neste ano. Em 2018, quando disputou uma vaga na Câmara Federal, tinha um patrimônio de R$ 9 milhões. Uma perda de cerca de R$ 5,9 milhões.
As maiores perdas referem-se a quotas não especificadas pelo TSE, crédito decorrente de alienação, crédito decorrente de empréstimo e consórcio não contemplado.
Atualmente, os bens mais avaliados do candidato são um terreno no valor de R$ 1,1 milhão e um apartamento, de R$ 715 mil.
A primeira-suplente na chapa, a ex-reitora da UFMT, professora Maria Lúcia (PcdoB) listou patrimônio de R$ 1,3 milhões.
Ela possui três casas que somam R$ 850 mil, além de um terreno de R$ 200 mil e um veículo de R$ 50 mil.
A segunda-suplência é ocupada pelo comerciante Luiz Braz (PT). Ele tem bens avaliados em R$ 691 mil, sendo R$ 250 mil de dinheiro em espécie.
O prazo para registro de candidaturas teve início em 20 de julho e vai até 15 de agosto, dez dias após o fim do período de convenções partidárias.
Thaiza Assunção – Da Redação