domingo, 29 de junho de 2025
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DISPUTA PELO SENADO

Pré- candidato, Galvan alfineta aproximação de Wellington com Bolsonaro

Os apontamentos de Galvan foram dados durante entrevista ao Jornal da CBN Cuiabá, nesta segunda-feira

Pré-candidato ao Senado, o produtor rural e presidente da Aprosoja Brasil Antônio Galvan alfinetou o senador Wellington Fagundes (PL) por supostamente estar “colando” no presidente Jair Bolsonaro (PL) para angariar votos para sua reeleição.

Em entrevista ao Jornal da CBN Cuiabá nesta segunda-feira (25), Galvan não citou nomes diretamente, mas lembrou que muitos dos possíveis pré-candidatos que têm demonstrado interesse na disputa pelo Senado não apoiaram o presidente no passado.

Ao citar seu histórico na defesa dos produtos rurais, o presidente da Aprosoja Brasil afirmou que é um apoiador de Bolsonaro desde a pré-candidatura do agora presidente, no ano de 2017.

“Desafio qualquer um que esteja falando aí que é apoiador de Jair Messias Bolsonaro que mostre em qual manifesto ele esteve junto, lutando e brigando ela manutenção dele no governo, e até mesmo antes dele ser presidente”, disse.

“Lanço esse desafio, de onde é que tiveram esse acompanhamento desde a pré-candidatura dele, antes de 2017, ou que tenham feito algum apoio a ele com presidente. Muito pelo contrário, chamavam ele de louco, diziam que estava doido varrido”, acrescentou.

Questionado sobre qual seria o “candidato do presidente” na disputa, Galvan afirmou esperar que Bolsonaro se mantenha neutro na eleição e deixe que a população escolha dentre os nomes colocados à disposição.

À CBN, o produtor rural citou que, para governar, o presidente estabeleceu diversas alianças no Congresso Nacional. E que, por conta desses laços, qualquer escolha do presidente tem o potencial de coloca-lo em risco.

Dessa forma, no entendimento de Galvan, resta a Bolsonaro o caminho da neutralidade.

“O PTB sozinho dentro do Congresso Nacional não pode dar o amparo necessário que o presidente tem. Então, como ele tem hoje esses acordos já firmados, como ele foi no próprio PL, como ele tem apoio do PP dentro do Congresso. Ele tem o apoio também do PTB, então, acho prudente ele, o presidente da República, ficar neutro e deixar que a gente aqui decida quem tem os melhores trabalhos”, pontuou.

Veja a entrevista completa AQUI.

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