sexta-feira, 29 de março de 2024
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Vereador diz que custo de plebiscito é “insignificativo”: “Ouvir o povo não custa nada”

O plebiscito foi aprovado na Câmara de Cuiabá após a proposta de escuta pública não ter sido aprovada na Assembleia Legislativa de Mato Grosso

O vereador por Cuiabá Mário Nadaf (PV) afirmou considerar “insignificativo” os valores ventilados a respeito da realização do plebiscito na Capital em torno da mudança do VLT para o BRT.

Ao Jornal da CBN Cuiabá, nesta segunda-feira (7), o parlamentar – que faz parte da base do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) – saiu em defesa da escuta pública e disse que “ouvir o povo não custa nada”.

Conforme noticiado pela reportagem, o plebiscito foi aprovado na Câmara de Cuiabá após a proposta de escuta pública não ter sido aprovada na Assembleia Legislativa de Mato Grosso.

A ideia do plebiscito foi primeiro apontada pelo deputado federal Emanuel Pinheiro Neto (PTB), o Emanuelzinho, e ganhou apoio da prefeitura de Cuiabá, que se colocado contrária à troca de modal sem que seja realizada a consulta pública.

Após aprovação do plebiscito pelo Parlamento municipal, o governador Mauro Mendes (DEM) criticou a medida e disse que a realização da escuta seria para “jogar dinheiro fora”, acrescentando ainda que o VLT é “o filho da corrupão”.

Ao comentar sobre as falas do governador, o vereador afirmou que o valor da escuta popular deve ser levado em consideração frente ao custo de R$ 3 milhões do plebiscito apontado pelo parlamentar Dilemário Alencar (Podemos).

“Eu acredito que essa decisão é muito importante, ouvir o povo não custa nada. Calcula-se, esse custo foi jogado durante a sessão pelo vereador Dilemário que seria de R$ 3 milhões. Sinceramente, eu acho insignificativo em função da importância da decisão do modal que vai tocar diretamente essas duas cidades”, disse Nadaf.

O vereador rebateu ainda a pecha de que o modal seria “filho da corrupção”: “Eu acho um absurdo esse argumento. Na verdade, as pessoas é que são corruptas e não os processos. Pode haver corrupção no VLT a maneira como foi encaminhada.”

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